Um dos entroncamentos mais problemáticos com engarrafamentos e acidentes constantes no Rio Grande do Sul, se encontra na região metropolitana de Porto Alegre, em Viamão, onde cruza a RS040 e a RS118. Nele há uma frequência diária de 15 mil automóveis, podendo chegar a 45 mil em época de férias de verão, pois a rodovia 040 dá acesso ao litoral, à praias como Pinhal, Tramandaí, Cidreira, etc. Para o melhoramento do fluxo de carros, foi colocado em vigor no mês de Julho de 2018 a obra de um viaduto. A parte elevada dará acesso ao que hoje é a 040, e na parte de baixo terá o encontro das faixas 118 com a Acrísio Prates que dá acesso a itapuã, o retorno para o centro da cidade e o retorno para a 040 sentido Porto Alegre.
Inicialmente a obra era prevista para um ano de duração, com um investimento de 17 milhões. A fuga crescente de números está apenas para o tempo de conclusão, já que em Junho deste ano, se encontra apenas 57% da obra concluída. O dinheiro para a realização da licitação, foi disposto pela praça de pedágio encontrada em Águas Claras, e felizmente houve uma fuga decrescente no número necessário para investimento, tendo uma diminuição de gastos chegando a quase 3 milhões, indo para um total de 13.1 milhões. Até agora foram gastos em média 7,3 milhões do valor total.
Explicando o atraso do tempo previsto, fora colocado em pauta as chuvas que causaram desmoronamentos, barro muito fofo para locomoção, e o perigo para os 40 trabalhadores em estar naquele tipo de obra em dias de chuvas.
A liberação da área foi feita pela prefeitura de Viamão, que garantiu a preservação dos estabelecimentos e moradias. Porém, mesmo com as estradas internas da obra, que foram feitas após alguns meses de início, únicas de acesso aos comércios em volta, não foram o suficiente para que não acontecesse o distanciamento dos comércios do público, há uma baixa na sua frequência calculada pelos donos dos estabelecimentos, de 80%, havendo abandono de comércios como floriculturas, imobiliárias e restaurantes prevalecendo uma madeireira e uma agência de seguros apenas, cujo dispuseram sua insatisfação com todo andamento. Daniel, dono da Madeireira, disse que não houve aviso prévio de como demoraria a efetivação da estrada, e que as promessas de valorização de comércios em volta foi ilusória, mesmo pensando futuramente na conclusão.
Dentro destas pequenas estradas temporárias, o fluxo constante é de obreiros, que pediram para olhar a obra não só superficialmente como um todo e/ou como um adorno , mas também onde há pessoas trabalhando e pedindo o cuidado dos carros ao se locomover lá dentro, pois a preocupação deles diária em não se machucar na obra, se estende ao se locomover dentro dela pelas estradas, onde os carros andam passando a velocidade.
Os transtornos causados pela obra, como os desvios dentro do centro de Viamão e o retorno necessário na entrada do Jardim Fiúza, 500m de onde era o retorno pré obras, são bem sinalizados porém pouco respeitados, em uma média de trinta minutos observando, foram registradas 10 infrações de carros fazendo contornos em local proibido, onde há um ponto cego e única passagem de pedestres, resultando em acidentes.
Inicialmente a obra era prevista para um ano de duração, com um investimento de 17 milhões. A fuga crescente de números está apenas para o tempo de conclusão, já que em Junho deste ano, se encontra apenas 57% da obra concluída. O dinheiro para a realização da licitação, foi disposto pela praça de pedágio encontrada em Águas Claras, e felizmente houve uma fuga decrescente no número necessário para investimento, tendo uma diminuição de gastos chegando a quase 3 milhões, indo para um total de 13.1 milhões. Até agora foram gastos em média 7,3 milhões do valor total.
Explicando o atraso do tempo previsto, fora colocado em pauta as chuvas que causaram desmoronamentos, barro muito fofo para locomoção, e o perigo para os 40 trabalhadores em estar naquele tipo de obra em dias de chuvas.
A liberação da área foi feita pela prefeitura de Viamão, que garantiu a preservação dos estabelecimentos e moradias. Porém, mesmo com as estradas internas da obra, que foram feitas após alguns meses de início, únicas de acesso aos comércios em volta, não foram o suficiente para que não acontecesse o distanciamento dos comércios do público, há uma baixa na sua frequência calculada pelos donos dos estabelecimentos, de 80%, havendo abandono de comércios como floriculturas, imobiliárias e restaurantes prevalecendo uma madeireira e uma agência de seguros apenas, cujo dispuseram sua insatisfação com todo andamento. Daniel, dono da Madeireira, disse que não houve aviso prévio de como demoraria a efetivação da estrada, e que as promessas de valorização de comércios em volta foi ilusória, mesmo pensando futuramente na conclusão.
Dentro destas pequenas estradas temporárias, o fluxo constante é de obreiros, que pediram para olhar a obra não só superficialmente como um todo e/ou como um adorno , mas também onde há pessoas trabalhando e pedindo o cuidado dos carros ao se locomover lá dentro, pois a preocupação deles diária em não se machucar na obra, se estende ao se locomover dentro dela pelas estradas, onde os carros andam passando a velocidade.
Os transtornos causados pela obra, como os desvios dentro do centro de Viamão e o retorno necessário na entrada do Jardim Fiúza, 500m de onde era o retorno pré obras, são bem sinalizados porém pouco respeitados, em uma média de trinta minutos observando, foram registradas 10 infrações de carros fazendo contornos em local proibido, onde há um ponto cego e única passagem de pedestres, resultando em acidentes.









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Voltando na obra em um dos entroncamentos mais problemáticos com engarrafamentos e acidentes constantes no Rio Grande do Sul, que se encontra na região metropolitana de Porto Alegre, em Viamão, onde cruza a RS040 e a RS118, foi registrada o crescimento e as mudanças da obra. Nele há uma frequência diária de 15 mil automóveis, podendo chegar a 45 mil em época de férias de verão, pois a rodovia 040 dá acesso ao litoral, à praias como Pinhal, Tramandaí, Cidreira, etc. Para o melhoramento do fluxo de carros, foi colocado em vigor no mês de Julho de 2018 a obra de um viaduto. A parte elevada dará acesso ao que hoje é a 040, e na parte de baixo terá o encontro das faixas 118 com a Acrísio Prates que dá acesso a itapuã, o retorno para o centro da cidade e o retorno para a 040 sentido Porto Alegre.Inicialmente a obra era prevista para um ano de duração, com um investimento de 17 milhões, em Julho ainda era prevista a conclusão para o final do ano de 2019, tendo ja 57% da obra concluída. Com menos de dois meses da data prevista, a obra não apresenta mais data de finalização. A AGS, empresa responsável, no final do primeiro semestre respondia as perguntas sobre prazo e gastos, hoje para ter as respostas seria necessário uma entrevista marcada com os responsáveis da Empresa, segundo Daniel, chefe de obras.
Explicando o atraso do tempo previsto, fora colocado em pauta as chuvas que causaram desmoronamentos, barro muito fofo para locomoção, e o perigo para os 40 trabalhadores em estar naquele tipo de obra em dias de chuvas. Perigo este muito comentado pelos operários em Julho, agora com as obras mais intensificadas, menos barro e o caminho para carros mais sinalizado, percebe-se a segurança deles ao caminhar pela obra.









