A primeira vez que entrei na tabacaria, vi um senhor sentado, me cumprimentou com sorriso manso. O dono da tabacaria, quem me atendeu, pareceu mais esquivo e então logo após comprar cigarro, me retirei. Na segunda vez que fui, novamente o vi lá, sentado no seu banquinho (diga-se de passagem, achei-o pouco confortável mas realmente muito bonito, feito de tronco envernizado), no momento em que percebi a frequência da presença dele e a sua simpatia, me intriguei com o que poderia sair dali. Com a câmera e a pauta, fui conversar com o dono da tabacaria, seu Luís. Achei que talvez avisando que iria falar sobre seu Jacob, poderia haver desconforto, então comecei a abordagem entendendo sobre a vida de Luís, que após eu falar sobre o interesse de fazer um trabalho da faculdade ali, tornou-se bem mais receptivo e comunicativo. O estabelecimento que está com seu Luiz há 27 anos, são 4 anos que quase todas as suas tardes tranquilas são compartilhadas com seu Jacob, com conversas sobre política, notícias, futebol, entre outros, sempre deixando no canal da G1 notícias.
Agora, sobre aquele senhor intrigante, a gente fala nas fotos.
Agora, sobre aquele senhor intrigante, a gente fala nas fotos.
